- OK, entendi melhor o seu ponto de vista. Talvez fosse adequado mesclar as abordagens…
Tendo como exemplo pais de gays que conheço, mostrar em filmes o submundo gay, o bullying, o sofrimento diário que algumas dessas pessoas passam, apenas reforçaria a ideia de que ser homossexual é algo ruim, que a família tem uma aberração da qual se envergonhará diante da sociedade, não sei se a teoria do coitadinho, da vítima apenas, seja a melhor. Particularmente, quando assisto cenas gays na tv com a minha mãe (e as novelas atuais têm tido muitas), prefiro mil vezes que sejam positivas, isso tem um poder tremendo de influenciar as massas….entendo que dessa forma teria-se mais eficácia.. em muitos temas a racionalidade é ineficaz, como se percebe com o exemplo mais clássico.. o das guerras..
Enfim, talvez fosse possível se chegar a uma abordagem que concilie o que vc mencionou como processo cognitivo e ensinamento moral direto. - lindo
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segunda-feira, 23 de abril de 2018
Comentários a filme francês que aborda a homofobia,
Este filme abordou a homofobia no meio da família e demais meios sociais
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A sociedade precisa ver em filmes como deveria agir diante da questão. Precisa de uma abordagem educativa que mostre um contexto perto do ideal, onde queremos chegar.
De nada dianta ficar mostrando o que todos estão cansados de ver/saber, o que acontece diariamente. O povo precisa ser ensinado, necessita assimilar a conduta correta diante do tema, que é SIM se chegar a um contexto que tenha o amor ao centro e que se distancie da ideia de promiscuidade, que os preconceituosos apreciam atribuir ao homossexuais. Basta visitar os moteis pelo Brasil a fora, e se verá com muita facilidade que heteros serão a maioria, transando com a vizinha, com a amiga, com a empregada. Ou seja, o conceito de hipersexuado não passa de uma invenção hipócrita, pois esse comportamento pode (ou não) ser vericado em pessoas com as ambas orientações sexuais. Abaixo a intolerância!